quinta-feira, 31 de março de 2011

Blog de cara nova

Graças ao meu querido amigo designer, ilustrador, inteligente e muitíssimo solidário Gabriel Melo meu blog está de cara nova. Acho que ele acabou ficando com pena das minhas tentativas frustradas de deixar o blog com a minha cara e acabou fazendo essa incrível ilustração para o meu header.

Atualmente o Gabi (como eu carinhosamente o chamo) está morando em terras portuguesas, estudando (???), socializando e aprimorando ainda mais suas magníficas técnicas.

Quem quiser saber mais sobre o trabalho dele... eu ia dizer para acessar o blog dele, mas acabei de tentar entrar e ele consta como removido. COMO ASSIM, GABI?

Assim que ele resolver esse pequeno incidente venho para divulgar seus meios de contato.

Gabi, obrigada querido! Do fundo do coração! A mamãe e os mini-patrões Pedro e Daniel agradecem!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Na contagem regressiva!

Faltam 5 dias pro Daniel nascer. Logo a casa fica de novo com aquele cheirinho de bebê, roupas cheirando a sabão de côco e eu com cheiro de leite vomitado. Ai que gostoso!

Até o Fe, que não é lá muito inspirado a fotografar pediu para tirar uma foto da minha barriga para guardar de recordação. A idéia foi dele, a direção foi dele, eu só coloquei o nome na foto. Fiquei orgulhosa do papai caprichoso!


Agora que tudo está pronto, é só continuar na contagem regressiva e ter mais um solzinho brilhando aqui em casa!

terça-feira, 29 de março de 2011

Coisas de mãe

Talvez nem todas as mães assumam, mas tenho certeza que todas concordam em um ponto: "meu filho é sempre melhor". Não que ele seja sempre o melhor em tudo, mas as coisas do nosso próprio filho são muito melhores.

Por exemplo, o suor. Pega aquele dia de calor intenso que seu filho ficou correndo e brincando sem parar e cheire o azedinho que vem dele. O suor azedinho do nosso filho é uma delícia! É fedidinho mas é gostoso, tem cheiro de brincadeira, felicidade e muita energia queimada! Agora, tente cheirar o azedinho do filho de outra pessoa. Vai ser fedido, mas fedido mesmo, de dar nojinho e tudo! Não importa se é filho da prima, da melhor amiga ou da vizinha, o cecê do seu filho é o único que não vai dar nojinho e vai ser sempre gostoso.

E cocô então? Eu vou lá e abro a fralda do meu filho na boa, não me incomodo nem um pouco com o cheiro que por pior que seja é sempre extremamente suportável. Agora cocô do filho dos outros é sempre muito mais fedido. De dar nojo mesmo. Fico imaginando professora de escolinha, que tem que trocar fralda de todos os pequenos. Coitada. A professora da outra escolinha do Pedro dizia que conhecia o dono do cocô apenas pelo cheiro que exalava. "Hmm... esse cheiro é do Pedro!" - pra mim tudo bem, tranquilo. Mas e pra ela? Imagina ter nojinho do cocô de umas 15 crianças diferentes? Deve ser traumatizante! Pior ainda se a professora não tiver filhos, que fica sempre aquela questão "Nunca tive que trocar fralda de cocô nem de filho meu, vou ficar limpando bumbum do filho dos outros?". Terrível.

O mesmo pra baba. Vem seu filho com aquele biscoito babado e te "oferece" enfiando sem gentileza nenhuma dentro da sua boca. Tá bom, tá babado mas tá tranquilo, eu finjo que gostei e ainda falo "Hummm!" para incentivá-lo a continuar comendo. Agora, baba de filho dos outros é nojento. E como se desvencilhar de um alimento babado sendo "oferecido" daquele jeito pelo filho da sua amiga sem ferir os sentimentos dela? Aí você fica pensando: "Como prendendo a respiração e sem mastigar pra ver se passa direto ou nego e digo que não quero, correndo o risco do filho dela oferecer com ainda mais vontade e chorando quando eu não comer?" É, é uma dúvida terrível.

Agora nada ganha no quesito "Meu Filho é o Mais Lindo". Aposto que você já ouviu alguma mãe dizer "Ai que lindo que você é, filho!" ou "Vem aqui, meu gatão!" e pensou: "Se isso é lindo, é porque ela ainda não viu o MEU filho!" Ou quando vai buscar seu filho na escola e fica analisado mentalmente todas as outras crianças, obviamente sem fazer nenhum comentário para não parecer convencida: "Bonitinho... mas o meu é mais", "Sorriso lindo... mas o do meu filho é mais lindo", "Fofo!! Mas meu filho é mais!", ou até "Tem olhos lindos, mas esse cabelo não ajuda" e em alguns casos "Ai coitado... aquele ali é feio mesmo, que dó!" e você sai da escola pensando que seu filho realmente é o mais lindo da classe, da escola inteira, quem sabe até de toda a cidade.

E qual mãe vai me dizer que não pensa tudo isso a respeito do seu filho? Minha mãe já me dizia desde sempre: "Mãe é tudo igual, só muda o endereço!"

segunda-feira, 28 de março de 2011

A escola nova

A coisa que mais me dava frio na barriga quando pensava na mudança era a adaptação do Pedro na escola nova. Morria de medo dele não gostar, de sentir que era muita mudança junta, de sofrer, de não se acostumar na rotina nova. Mas, superando todas as expectativas (como sempre) e para mostrar que eu sofro muito por antecipação (como sempre), ele adorou a escola nova.

Logo no primeiro dia já estava tão familiarizado que relaxou e dormiu por 1 hora, no meio da classe fazendo bagunça e barulho. Nos 3 primeiros dias de aula apelamos para a vovó Deyse levá-lo para a escola, assim ele não tinha que se despedir de mim na porta (já que estava bem grudado comigo até na escola antiga). Quando assumi a tarefa de levá-lo foi um pouco trabalhoso no começo, mas logo descobrimos táticas eficazes que o atraíam para dentro da classe, como por exemplo chamar algum dos meninos (Alan ou Diego) para vir buscá-lo. Os meninos já vinham subindo a escada fazendo bagunça, e como Bagunça é o sobrenome do Pedro ele era facilmente atraído para dentro da escola, nem olhava pra trás. Depois com o tempo acabou se acostumando e hoje a entrada flui normalmente.

Cada dia que chegava para buscá-lo ele estava no colo de uma pessoa diferente: a professora, as auxiliares de classe, as professoras das outras classes, os meninos que trabalham lá dentro, as secretárias... E quando eu dizia "No colo de novo??" a resposta era sempre a mesma "Acabei de pegar..." seguida de um sorriso usado claramente como disfarce. Hoje ninguém mais disfarça. Quando chego para buscá-lo muitas vezes nem na classe ele está. Um dia está brincando na classe do pré, outro está passeando pela escola com alguém, sempre rodeado de gente paparicando. É engraçado de ver. Onde ele vai fazem rodinha pra ficar paparicando. A professora disse que ele conhece a escola inteira e que a escola inteira sabe quem ele é. E que muitas vezes os outros passam na classe para vê-lo. Eu brinco dizendo que logo ele vai ser o representante da turma!

Ele é o chaveirinho da classe, como era de se esperar. A escola começa com crianças a partir de 2 anos e vai até o colegial e ele entrou lá com 1 ano e 8 meses. Mais novo que ele só tem um bebê de 11 meses, mas como ainda não anda e não sabe jogar seu charme para os outros (sim, porque o Pedro faz isso com um sorriso encantador quando quer alguma coisa que sabe que não pode) ainda não despertou a atenção dos outros.

O que eu digo sempre é que tomara que ele conserve toda essa lei da atração até ficar grande. Vai chover mulher no pé dele! Pensando bem... melhor não. Ele só vai poder ser doido por uma mulher no mundo: EU!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Mogli, o menino lobo. Pedro, o menino cachorro.

Com um quintal maior e mais seguro, a convivência do Pedro com a Paçoca ficou ainda mais intensa. Para se ter uma idéia, os dois emagreceram, o que eu acho ótimo porque a Paçoca estava gordinha e o Pedro... também.

Quando eu abro a janela do quarto do Pedro de manhã ele corre pra chamar a Paçoca. Coloca a mãozinha pra fora, esfrega o polegar nos outros dedos e chama "Coca!". Às vezes ele fala tão baixinho que eu acho que ela nem vai ouvir, mas em questão de segundos lá está ela, em pé na janela para dar bom dia para seu filhote humano.

Por experiências anteriores, agora dou o café da manhã do Pedro antes de abrir a porta do quintal. Se eu abro antes dele comer ele não come mais. Sai pra brincar com a amiga canina e não há quem o faça comer alguma coisa. Então eu sirvo o café da manhã e assim que ele comeu satisfatoriamente eu abro a porta. Nessa hora não sei quem fica mais feliz, se é a Paçoca ou o Pedro. É rabo abanando pra todos os lados que ela chega até a rebolar, Pedro gritando de alegria e correndo pra procurar alguma coisa pra jogar pra ela... Aí eu tenho algum sossego, mesmo que eu precise "fritar o peixe e olhar o gato" - não posso vacilar muito, porque os dois juntos têm um enorme potencial para a destruição.

Nos dias de muito calor o Pedro vai pra piscininha, mas a Paçoca está sempre do lado, tomando conta dele, levando alguns banhos e algumas brinquedadas na cabeça. Mas fica ali, como um soldado inglês, não se deixa abalar.



Os dois gastam tanta energia um com o outro que muitas vezes a Paçoca vai deitar pra descansar e o Pedro sobe nas costas dela fazendo barulho de cavalinho, enquanto ela levanta delicadamente e vai deitar em outro lugar, como quem diz "Chega Pedro, estou cansada!", ou até o Pedro já está sentado sozinho e ela vai lamber ele dos pés à cabeça e ele se irrita e briga com ela. É bom saber que os dois provam do próprio veneno: ninguém gosta de ser incomodado 24 horas por dia.

Na última consulta ao pediatra, pedi para que ele receitasse um vermífogo para o Pedro. Agora ele acha que é um cachorro.

Outro dia estava na lavanderia e o Pedro a Paçoca estavam pisoteando na grama recém colocada no quintal. Então ouvi as risadas do Pedro, o que é frequente quando os dois estão juntos, mas dessa vez o riso tinha um quê de zombaria e eu fui verificar. A Paçoca tinha deitado na grama e estava apertando o nariz contra a grama para cheirar alguma coisa. O Pedro achou aquilo engraçado, deitou de barriga pra baixo e ficou cheirando a grama igual a Paçoca e dando risada. Eu disse: "Pedro, levanta daí!" e ele me olhou com cara de "O quê???" como se eu fosse a doida por achar alguma coisa estranha naquilo.

Em outra ocasião enquanto eu também estava cuidando da roupa, vi o Pedro segurando uma pedrinha. Então ele jogou a pedrinha no chão e surpreendentemente não fez barulho. Opaaaa... algo errado aí. Fui verificar e descobri que a pedrinha não era exatamente uma pedra, e sim um pedaço de cocô da Paçoca. EEECAAA!! Corri com ele para o banheiro, tomando o cuidado de manter as mãos dele longe do contato de qualquer outra superfície (eu me incluo em "superfície") e gritei pro Fe vir dar o banho, que era um caso urgente, enquanto desinfetava as mãos dele com álcool em gel. Então ele tomou o banho bastante feliz, saiu do banho bem agitado e enquanto o Fe pegava a fralda pra colocar nele... BAM! Ele bateu a cabeça com muita força na quina da cama. Segue-se a sequência de grito, choro, falta de ar, choro, grito e mais choro. Eu corri pra pegar o gelo e o Fe foi com ele pra sala. Enquanto ele não sabia se chorava ou se assistia Peixonauta, grudei o gelo na testa dele e em menos de 5 minutos não havia mais choro. Resolvemos registrar o acidente e 10 minutos depois essa foi a foto que fizemos:



... sorrindo e feliz, como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte a testa dele não tinha nenhum vestígio do roxo-porrada, só uma linha fina onde fez esse cortinho. O engraçado da história é que ele sabe o que é o cocô dela, porque quando acha algum que eu ainda não recolhi ele aponta e diz "Caca!" e nem chega perto...

E agora o motivo maior pra eu pedir vermífogo para ele. Eu estava na cozinha quando o Pedro veio do quintal sorrindo e fez "Ahhhh!" (interjeição de alívio após beber água). Olhei pra ele e o rosto e a franja estavam molhados. E onde mais ele tomaria água no quintal? Da tigela da Paçoca, óbvio! Dei uma bronca e expliquei que aquela água é da Paçoca, que é caca e que não pode mexer. No dia seguinte vem ele de novo, olha pra mim com o rosto todo molhado e "Ahhh!". E não adianta me dizer pra deixar água pra ele sempre à mão, porque ele tem sempre o squeezy cheio de água onde quer que ele vá. É malandragem mesmo.

Teve um sábado que o Fe levou ele pra passear - vulgo fazer compras de homem: parafusos, ralos, coisas para consertos da casa - e estava muito quente. Quando chegaram, o Pedro entrou correndo em casa e já foi pro quintal pra brincar com a Paçoca. Pelo menos era o que eu imaginava, mas 15 segundos depois ele entrou na cozinha fazendo "Ahhh!" e de rosto molhado de novo. "Pedro, olha seu squeezy aqui!! Não é pra tomar a água da Paçoca!!"... Mas não adianta. Ele deve pensar que é um cachorro, não é possível.

Agora ele tem feito uma coisa menos pior, que é brincar com os carrinhos dele dentro da tigela de água da Paçoca. Pelo menos enquanto está só brincando ele não bebe a água. Mas meu radar tem que estar ligado 24 horas por dia. Não, não, exagero meu. Ele fica das 13h às 17h na escola, então meu radar só fica ligado 20 horas por dia. Depois eu não sei porque o Daniel está querendo nascer antes do tempo!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mudança é uma bagunça!!

Mudamos de casa. Não estava rolando ficar naquela casa, o vizinho não tinha o menor respeito pelo próximo e fazia baladas em casa 4 vezes por semana, com música muito alta até depois das 4h da manhã. Não rolou, não aguentamos e fomos embora.

Estamos na casa nova desde o dia 28 de Janeiro e é CLARO que a Telefonica com toda a sua competência ainda não instalou nossa internet, e foi por isso que fiquei até agora sem postar. Resolvi o problema temporariamente com um modem da Vivo que meu pai me emprestou, mas por enquanto nada do Speedy. Por isso peço que me perdoem, meus caros e ávidos (?) leitores. Estou fazendo o que posso. Agora vamos voltar ao assunto do meu blog, minha profissão materna.

A casa nova é ótima, tem um quintal imenso e seguro e o Pedro tem brincado muito aqui. Ele e a Paçoca são os dois amigos mais inseparáveis que podem existir no mundo. Quando o Pedro acorda de manhã, a primeira coisa que ele faz é tentar abrir a janela pra chamar a "Coca" pra dar um bom dia com lambidas.

Tudo está diferente agora. No processo de mudança e arrumação de bagunça, o Pedro acabou ficando de quinta a domingo na casa da minha sogra, enquanto eu e o Fe corríamos contra o tempo tentando montar tudo, guardar tudo, arrumar tudo, limpar tudo... A prioridade foi a sala, cozinha e o quarto do Pedro. Passamos dias dormindo num quarto que parecia mais um depósito, mas com muita paciência, suor e trabalho árduo conseguimos terminar (ou não...) a arrumação.

Enquanto o Pedro não estava em casa eu me sentia como se estivesse viajando, parecia que uma hora eu ia voltar pra casa. Não estava à vontade. Mas foi só ele entrar em casa que eu me senti completa, literalmente em casa. Ele já chegou brincando, reconhecendo os móveis e correndo pela sala. Quando entrou no quarto dele ficou feliz com a decoração de carros, aviões e trem que fizemos e já foi brincar com os brinquedos que estavam arrumados. O quarto ficou uma bagunça de brinquedos, o Pedro ficou feliz e eu fiquei tranquila. Todo mundo junto de novo, como deve ser.

A primeira noite na cama de menino grande estava me deixando tensa, não sabia como ele reagiria, já que o berço foi retirado para ficar no quarto do Daniel. Mas ele dormiu a noite inteira, não estranhou, não estressou com nada, não perdeu o sono e nem ficou curioso em excesso. Simplesmente tomou o leite, virou para o lado e dormiu. Toda aquela tensão sobre como seria a adaptação dele na casa nova e na cama se evaporou logo no primeiro dia. Foi fácil.

No dia seguinte foi o primeiro dia dele na escola nova. Nova tensão, novo nervosismo (de minha parte, claro, ele não estava nem aí) mas foi tudo muito bem. Ele já dormiu por 1 hora logo no primeiro dia da escolinha! Aliás, a escolinha é um caso a parte que precisa de um post só pra ela. Depois descrevo mais sobre isso.

A Paçoca até emagreceu, de tanto correr com o Pedro pelo quintal. Ela que sempre foi tão pidona de carinho, tão insistente e irritante está sentindo na pele o poder do próprio veneno. O Pedro consegue ser ainda mais irritante com ela do que ela com a gente. Tem vezes que ela se cansa tanto que deita e não consegue nem levantar, e o Pedro lá, brincando de cavalinho sentado em cima dela. A relação Paçoca x Pedro também vai ganhar um post exclusivo.

Eu já estou super barriguda, com 36 semanas de gestação. Talvez pela correria da mudança, Pedro, casa nova e etc. o Daniel está querendo adiantar um pouco a data do parto. A cesárea estava prevista para o dia 04 de Abril, mas ao que tudo indica ele deve nascer antes disso. Chegou até a me dar um susto semana passada, pois encaixou e o útero começou a querer dilatar. Fui intimada pelas médicas para ficar em repouso, não carregar peso, não dirigir, não andar muito, não fazer isso nem aquilo. "Estátua", como disse a Dra. Juliana. Ok, estou obedecendo na medida do possível. Faz 1 semana que não pego o Pedro no colo e estou sentindo MUITA falta disso. Até tento ficar com ele enquanto estou sentada, mas ele é tão agitado que não para quieto: pisa na barriga, senta em cima, dá cabeçada, sobe, desce, rola... Chega a cansar mais do que ficar com ele em pé. Mas estou tentando seguir as ordens médicas. Essa semana minha mãe veio ficar comigo para me dar uma ajuda e parece que todo o esforço está surtindo efeito: ontem fui na consulta com a Dra. Juliana e ela disse que "O Daniel não está encaixado, mas está QUASE. Em todo o caso, mantenha o repouso, mas talvez ele nasça daqui uns 10 dias, o que já vai ser uma data segura".

E estamos assim! Tenho muita coisa pra contar, fotos para publicar, mas vou fazer isso com calma, devagar e sempre. É muito egoísmo querer guardar as coisas hilárias do Pedro só para mim, preciso compartilhar! Volto assim que conseguir um tempinho!