No dia seguinte, o veredicto: dormiu a noite toda, acordou às 8h, tomou leite, passeou de carrinho, comeu fruta, dormiu mais um pouco, almoçou direitinho, brincou na casa da tia Ana. Assim, fácil, sem problema algum. Depois passamos lá para buscá-lo, ele estava totalmente entretido na casa da tia Ana, brincando com o Lucca e paparicado pela Silvinha, pela tia Ana e claro, pela avó babona.
O bom é que agora sabemos que ele pode ficar lá de vez em quando, e só em pensar nisso já vejo luz no fim do túnel. Afinal, foram 11 meses e 8 dias de cuidados ininterruptos, sem nem uma noite sequer sem a babá eletrônica ligada, o cérebro nunca desligado, sempre em stand by. Foi bom.
Mas os planos de ir para Campos do Jordão (e se a Mari ler isso, vai morrer de vontade) o incluem no banco de trás do carro. Pensou que fofo ele todo encapotado, de gorrinho? O máximo!
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